When I shall sleep

Oh, for the time when I shall sleep
Without identity,
And never care how rain may steep,
Or snow may cover me!
No promised heaven these wild desires
Could all, or half, fulful;
No threatened hell, with quenchless fires,
Subdue this quenchless will!

So said I, and still say the same;
Still, to my death, will say—
Three gods within this little frame
Are warring night and day:
Heaven could not hold them all, and yet
They all are held in me;
And must be mine till I forget
My present entity!

Oh, for the time when in my breast
Their struggles will be o'er!
Oh, for the day when I shall rest,
And never suffer more!

Emily Brontë

Amor Vampiresco


Doce veneno que corre de teus lábios;
Deixa me experimentá-lo, desejo o;
Sentir a doença febril, tomar meu corpo;
Quero morrer entre alucinações;
Quero igualar-me aos anjos caídos;
Tocar-te os lábios e faze-te gemer;
Não temos mais a decomposição de meu corpo;
Desejo teu prazer febril;
Desejo fazê-la fechar os olhos;
E verás minha morte, pois sabes o quão cruel é teu amor;
Torne-me teu escravo para tornar-se minha escrava;
Desejo meus lábios para que deseje os meus;
Sacrilégios, profanações em solo sagrado;
Dois cadáveres que apenas deitam pelo prazer;
De sentir a terra junto aos seus corpos;
Desejo percorrer teu corpo;
Torar teu prazer o meu;
Desejo a morte através de teus lábios...


Com o tempo tornei-me um flagelo pormenor;
Uma escarra que cicatrizou em teu corpo;
Uma lembrança triste, de algumas palavras;
Ditas em palavra que sobre um papel;
Este se amarelou com o tempo;
Enterra-me em um jardim de rosas;
E as mesmas tornaram-se negras;
Evita agora passar pelo jardim, não há mais nenhuma necessidade em reconhecer-me?
O passado! Tu o mataste?
Ou apenas o evita não quer te machucar não é mesmo?
Foi um trato eu morro e tu morres, enterramos;
Eu em um cemitério, e você em teu jardim;
Do meu contemplo o teu; em uma alta torre;
Imaginamos destinos diferentes...


Começo a ouvir seus passos;
Ela lentamente avança em nossa direção;
Não há pressa em sua vontade;
Pois lhe é formidável lembrar que é inevitável;
Em pouco tempo há de alcançarmos;
E há de nos em envolver lentamente;
Dominar a todos em sussurros brancos;
E levar todos ao silêncio, os pássaros deixarão de cantar;
E todos sucumbirão aos seus desejos;
Suas mãos frias toca em minha face;
Seus lábios roçam os meus;
E transforma-se em um arrepio pelo meu corpo;
E há de transforma-se na gélida neve;
E nos uivantes ventos durante a noite;
E a tudo em seu tempo irá congelar-se

Levantai dá penumbra!
Encara o sol de frente e deixa-o queimar a face!
Entende que não adianta mais apenas viver;
Não corra mais dos passos que o parecem persegui-lo anoite;
Volta e o enfrenta;
Abraço-o e o tornai parte de ti;
Enegrecido é tudo ao meu alcannce;
Procurai se esconder em poço profundos;
Em uma luta eterna, procurai a morte ;
Até a a encontrar;
Trajando seu belo vestido negro;
E o lindo e doce sorriso em seu rosto;
Encantai e a seduzir;
Transporta para um reino carnal;
Dor e prazer, andamos de mãos juntas;
Em momentos de regozijo, há um doce aroma que se sente em ar;
E o rubro que corre de tuas veias, ama-o!
E deixa que eu viva, para sempre em ti!
Não pode me levar, mas eu posso segurar-ti;
E o que vejo é tu trajando seu belo vestido negro;
E o lindo e doce sorriso em seu rosto;


Teus olhos tornaram-se armas mortais;
Uma ameaça verdadeira ;
Teu sorriso arranha o invólucro da minha alma;
A enchendo de possibilidades, e de sonhos e outra vez de esperanças;
Tornas-te uma luz que faz sombra na eterna escuridão;
Tornas-te algo que não quero tocar, pois o medo que há de quebrar-se é grande;
Teus olhos tornaram-se janelas, para um mundo que não é o meu;
Grito! Grito! Apelo para que tudo seja esquecido pela minha mente;
Esquece doce ignóbil, esqueça e torna-se um ignorante!
Não há nada para nós! Apenas nós não a merecemos!
Estes olhos machucam, e ferem de maneira que não conhecia;
Quero minha paz retorne que a escuridão retorne!
E o inverno outra vez me abrace, e que tu retornes para a tua janela;
E que para de esperar, e que pare de sorrir, e que para de viver em minha alma.
E que eu esqueça o teu gosto, e o teu cheiro, e que eu apenas eu dorma...


Der letzte Kuss des Vampir

Deita em teu esquife;
A noite chega devagar, e engole tudo em sua volta;
As mil possibilidades tornaram-se normais, sem mais importância;
Cubra teu corpo;
Pois trago-lhe o frio e o silêncio;
Algo que aguardas em seu intimo, o breve abraço da escuridão;
Torna tudo a tua volta sublime;
Fechais teus olhos, e entrai no caminho dos tantos sonhos;
Simples, os tristes, solitários e os assustadores;
Em quais momentos me vê?
Cruzando entre a loucura e o medo?
A excitação, a dor e o amor?
Sente agora apenas meus lábios frios em teus olhos agora fechados;
Percorre em teu corpo uma descarga leve de eletricidade e tensão;
Deito ao teu lado; um abraço;
O teu cheiro torna-se palpável;
Afundo meu rosto em teus cabelos;
Pronto!
É o teu fim que se aproxima;
Um ultimo beijo, esse sela tua vida;
Através dele tua vida flui para dentro da minha;
Compartilhamos ultimas imagens e desejos?
Agora se torna bela e fria;
Vejo há em breve, em teu despertar.